sábado, 14 de maio de 2011
Protótipo da Instalação
Planta e Medidas da Casa
Esquematização Simples da Instalação
Maquete - Processo e finalização
domingo, 1 de maio de 2011
Sketch Individual
Untitled from Carol Mattos on Vimeo.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Sketchup do Grupo - Local da Intervenção
10 idéias para a intervenção
Brainstorming
domingo, 17 de abril de 2011
Cosmococa - Programa in progress por Hélio Oiticica
A Galeria Cosmococa foi um claro exemplo para o grupo de como a restrição de uma experiência pode passar completamente despercebida quando se desconhece seu verdadeiro potencial. Hélio Oiticica deu início à criação de Cosmococa em 1973, juntamente com o cineasta Neville D’Almeida, em Nova York. Toda a obra apresenta elementos da contracultura, como retratos do Jimmi Hendrix, capa do filme “O Discreto Charme da Burguesia”, a música e a própria cocaína, elemento comum nas galerias e base da exposição. Cada sala, ou “quase-cinemas”, como chamados por Oiticica, estimulam o espectador a experiências multisensoriais à medida que este interage com o espaço e começa a fazer parte da obra. Cosmococa é também uma crítica ao expectador apático e chama-se ‘in progress’ exatamente por estar em constante construção. Em todas as salas há projeções de imagens nas paredes e elementos que estimulam a imersão do espectador no ambiente, sejam redes, colchões, ou a própria música.
A galeria na qual se encontra a Cosmococa em Inhotim foi projetada especialmente para a exposição. Ainda assim, talvez pelo fato do artista não ter participado da concepção do projeto, a galeria não aparentava estar em harmonia com a obra. Mesmo que o objetivo fosse a construção de um paradoxo obra-edifício, essa intenção reduziu o potencial da exposição propriamente dita, que não se enquadra em ambientes perfeitamente retos, regulares e praticamente idênticos entre si. O próprio exterior da galeria não é nem um pouco convidativo e se assemelha a uma prisão. Se a intenção era enfatizar o aspecto de imersão da obra, era, no entanto, desnecessário desconstruir sua característica convidativa e libertária. A experiência de Cosmococa na galera do Inhotim existe e ainda assim é muito rica, porém não foi aproveitada em todo seu potencial.
“Só o experimental é que interessa, a mim não interessa nada que já tenha sido feito.” Hélio Oiticica
Panorâmica de Bichinho
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Performance
Bichinho - Percebendo o Local de Intervenção
domingo, 27 de março de 2011
Deriva - Internacional Situacionista
Flâneur
A flânerie é a experiência própria daquele que gostava de perambular nas ruas pelo simples prazer de observar ao seu redor; que não devia satisfações ao tempo e tinha a rua como matéria-prima e fonte de inspiração.
Le Parkour
Flashmob
sexta-feira, 25 de março de 2011
Museu da Pampulha e Casa do Baile
Durante a visita à Casa do Baile e ao Museu da Pampulha, projetados por Oscar Niemeyer, pôde-se observá-los sob uma análise crítica e relacioná-los aos conceitos apresentados por Herman Herzberger em ‘Lições de Arquitetura’. Viu-se que o projeto arquitetônico não se limita à sua aparência e função, sendo que estes podem ser trabalhados de forma a enriquecer as interações sociais que poderão ocorrer no espaço. O museu, projetado para ser um cassino, foi incrementado com rampas e percursos que enfatizavam as aparências da alta sociedade freqüentadora do local, além de pontos de encontro que induzem interações mais íntimas, normalmente propiciadas por um ambiente festivo.
Aparentemente o museu funcionaria bem como cassino, sobretudo na época em que foi construído, já que parece atender a todas as demandas para as quais foi projetado. Tendo atingido esse objetivo, a construção é bem resolvida e não apresenta a “flexibilidade” de Hertzberger, que seria a ausência de identidade ou traços característicos. Ainda que haja certa polivalência na construção, esta não se estendeu à função expositora do museu, cujo excesso de luz provocado pelas grandes janelas é danoso às obras artísticas ali colocadas ou ainda à sua apreciação, dificultada por reflexos e muita claridade. Se os vidros fossem tampados, porém, o espaço perderia parte essencial de sua identidade e a transição entre espaços público e privado, cuidadosamente trabalhada pelo arquiteto. A construção poderia até permitir diferentes formas de uso do espaço, desde que não fossem tão discrepantes de sua função original, como é o museu.
A Casa do Baile é atualmente restritiva não por sua forma, mas por seu próprio status de patrimônio. A Casa foi concebida como espaço de socialização e poderia ser aproveitada de diversas maneiras como tal, tanto interna quanto externamente. O formato circular do salão acompanhado por seu exterior, também circular, representa uma artimanha do arquiteto, que, ao disfarçar os ambientes de banheiro e cozinha, evita que estes entrem em conflito com o espaço de interação, que mantém sua suavidade. A área externa é descontraída por sua grande abertura, cobertura irregular e relação harmônica com o ambiente natural em seu entorno. Ali, mesas poderiam ser distribuídas de forma variável para um aproveitamento da Casa como bar ou restaurante, já que esta apresenta inclusive estruturas para isso. O salão circular poderia ser usado ainda para eventos e festividades, se este não estivesse obstruído pelo auditório que foi construído em seu interior, em total desconsideração com sua forma original. A Casa do Baile é um exemplo de como o "cuidado" em demasia com um local, quando este adquire status de monumento, pode ser nocivo e propulsor principal da perda de identidade do mesmo. Um espaço que poderia ser aproveitado de diversas maneiras, sendo dessa forma constantemente valorizado, hoje se encontra restrito e praticamente vazio de experiência.
Outro ponto de vista
quinta-feira, 17 de março de 2011
Ulisses (original)
Antes ela estava muito avermelhada (erro de white balance) e haviam muitos tons conflitantes. O vermelho da camisa, principalmente, tirava a atenção do rosto. Tanto que, antes de passar para o preto e branco eu já tinha trabalhado um pouco com tons e contraste, como se vê na foto 2.
Peço aos professores sugestões de como aproveitar o fundo, para que eu possa refazer a edição anterior.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Ulisses
Nikon D60
Edição: Adobe Photoshop Lightroom